Metros perdem 2 mil milhões de euros na roleta financeira
por L.M.C.Hoje
Os metros do Porto e de Lisboa estão a
perder dois mil milhões de euros por terem contratado um produto financeiro
arriscado, associado a empréstimos bancários. O buraco nas contas não para de
aumentar.
O "Jornal de
Notícias" escreve hoje que "o Governo mandou a Inspeção-Geral de Finanças
passar a pente fino todas as operações de financiamento da Metro do Porto, que
já acumula uma perda potencial superior a 832,3 milhões de euros. No
Metropolitano de Lisboa, os instrumentos de gestão de risco financeiro,
conhecidos no meio bancário como "swaps", abriram um buraco ainda maior:
superava os 1,13 mil milhões no terceiro trimestre do ano passado".
Segundo o jornal, "os inspetores estão na Metro do Porto para averiguar a dimensão dos prejuízos e os contornos dos contratos "swaps". Mas, na mira do Ministério das Finanças está todo o sector empresarial do Estado e, em particular, as empresas públicas de transportes. Todas subscreveram estes instrumentos financeiros altamente especulativos e não obrigatórios para a contratação dos empréstimos. Existe até quem os classifique como jogo
EM VEZ DE INVESTIREM NAS EMPRESAS INVESTEM NA ROLETA E DEPOIS DÁ NISTO.
É ESTA GANAMCIA QUE TEM DE SER COMBATIDA.
QUEM QUER APLICAR AS SUAS POUPANÇAS QUE O FAÇA. MAS A S EMPRESAS PUBLICAS NÃO PODEM JOGAR COM O DINHEIRO DOS CONTRIBUINTES.
Segundo o jornal, "os inspetores estão na Metro do Porto para averiguar a dimensão dos prejuízos e os contornos dos contratos "swaps". Mas, na mira do Ministério das Finanças está todo o sector empresarial do Estado e, em particular, as empresas públicas de transportes. Todas subscreveram estes instrumentos financeiros altamente especulativos e não obrigatórios para a contratação dos empréstimos. Existe até quem os classifique como jogo
EM VEZ DE INVESTIREM NAS EMPRESAS INVESTEM NA ROLETA E DEPOIS DÁ NISTO.
É ESTA GANAMCIA QUE TEM DE SER COMBATIDA.
QUEM QUER APLICAR AS SUAS POUPANÇAS QUE O FAÇA. MAS A S EMPRESAS PUBLICAS NÃO PODEM JOGAR COM O DINHEIRO DOS CONTRIBUINTES.
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