Olli Rehn: Decisão favorável a Portugal pode ser possível em Dublin
O comissário europeu reconhece que a situação portuguesa não favorece uma decisão positiva mas reafirma a importância de ajudar Portugal e a Irlanda no regresso aos mercados.
Com expectativa sobre a reuniões de Dublin, o chefe da política monetária da União Europeia espera que a extensão das maturidades para Portugal seja decidida o quanto antes, se possível já na reunião de sexta-feira.
«É importante que tomemos medidas em Dublin, para apoiar a saída bem sucedida dos seus programas [de ajustamento]», adiantou Olli Rehn que, ainda assim, reconhece que a situação portuguesa não favorece uma decisão positiva.
«Portugal, na sequência da decisão do Tribunal Constitucional, enfrenta uma situação em que terá de assegurar que as metas são cumpridas, mesmos que não seja no quadro do orçamento de estado«; disse.
Mas o comissário entende que é possível adotar uma decisão e deixá-la suspensa até que o Governo português apresente medidas alternativas para tapar o buraco de mil e 300 milhões de euros, aberto com o chumbo a quatro normas do orçamento de estado.
«É importante que o Eurogrupo possa dar uma decisão de apoio com referência ao percurso positivo de Portugal, na implementação das reformas e do programa de ajustamento. E, logo que existam decisões concretas que garantam que os objetivos orçamentais são alcançados, a decisão entrará em vigor e poderemos ter a extensão das maturidades para Portugal», adiantou
FORA DO QUADRO DO ORÇAMENTO DE ESTADO? ONDE QUER CHEGAR ESTE COMISSÃRIO?
NÃO QUERERÁ IMPOR MEDIDAS COMO NO CHILE DE PINOCHET?
OU COMO FIZERAM NA GRÉCIA OBRIGANDO 1º. MINISTRO A DEMITIR-SE?
O QUE OS PAISES PRECISAVAM ERA DE UMA EUROPA COM ESTRATÉGIA E COM FORÇA. UMA EUROPA PARA OS EUROPEUS E NÃO PARA SERVIR OS MERCADOS E OS ESPECULADORES.
«É importante que tomemos medidas em Dublin, para apoiar a saída bem sucedida dos seus programas [de ajustamento]», adiantou Olli Rehn que, ainda assim, reconhece que a situação portuguesa não favorece uma decisão positiva.
«Portugal, na sequência da decisão do Tribunal Constitucional, enfrenta uma situação em que terá de assegurar que as metas são cumpridas, mesmos que não seja no quadro do orçamento de estado«; disse.
Mas o comissário entende que é possível adotar uma decisão e deixá-la suspensa até que o Governo português apresente medidas alternativas para tapar o buraco de mil e 300 milhões de euros, aberto com o chumbo a quatro normas do orçamento de estado.
«É importante que o Eurogrupo possa dar uma decisão de apoio com referência ao percurso positivo de Portugal, na implementação das reformas e do programa de ajustamento. E, logo que existam decisões concretas que garantam que os objetivos orçamentais são alcançados, a decisão entrará em vigor e poderemos ter a extensão das maturidades para Portugal», adiantou
FORA DO QUADRO DO ORÇAMENTO DE ESTADO? ONDE QUER CHEGAR ESTE COMISSÃRIO?
NÃO QUERERÁ IMPOR MEDIDAS COMO NO CHILE DE PINOCHET?
OU COMO FIZERAM NA GRÉCIA OBRIGANDO 1º. MINISTRO A DEMITIR-SE?
O QUE OS PAISES PRECISAVAM ERA DE UMA EUROPA COM ESTRATÉGIA E COM FORÇA. UMA EUROPA PARA OS EUROPEUS E NÃO PARA SERVIR OS MERCADOS E OS ESPECULADORES.
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