terça-feira, 18 de junho de 2013

Apesar das tentativas de apaziguamento da crise entre Paris e Bruxelas provocada pelas declarações de Durão Barroso sobre os "reaccionários" que defendem a excepção cultural, a polémica continua muito acesa em França, o país que mais batalhou pela exclusão da cultura e das indústrias audiovisuais das negociações comerciais da União Europeia com os Estados Unidos.
O primeiro-ministro francês, Jean-Marc Ayrault, declarou esta tarde, na Assembleia Nacional, que depois da aprovação da posição francesa, na sexta-feira passada, em Bruxelas, "cabe agora à Comissão, ao seu presidente, aos seus comissários, pôr em andamento, de aplicar, o que ficou decidido por unanimidade no Conselho europeu, mais nada".  


QUE GRANDE SARILHO SENHOR BARROSO.

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