AS TELEVISÕES NÃO MARCARAM PPRESENÇA?
NÃO SERÁ UM TGV DE MERCADORIAS QUE BREVEMENTE SE TRANSFORMA EM TGV PARA PASSAGEIROS?
ONDE ANDAM OS CRITICOS?
ONDE ANDAM OS PROFSSORES E ENGENHEIROS QUE TANTO FALARAM?
ESTÃO A VENDER GATO POR LEBRE E MELHOR QUE NINGUÉM ESTE ARTISTA (SERGIO MONTEIRO) assina mais um contrato como fez com as ppps.
o O GOVERNO PORTUGUES AGRADECE A AJUDA A PORTUGAL COM OS 23.000 MILHÕES. ISTO É CRISE?
ESTE SECRETÁRIO DE ESTADO É MANHOSO PARA NÃO DIZER OUTRA COISA.
O Governo português assinou hoje com os seus congéneres de Espanha e de França um acordo para a implementação do corredor ferroviário de mercadorias entre os três países.
Designado "Corredor Atlântico", ou "Corredor Transeuropeu de Transporte Ferroviário de Mercadorias nº 4", este projecto comunitário de transportes foi alvo hoje de uma declaração conjunta assinada pelos governos de Portugal, Espanha, e França e pelo vice-presidente da Comissão Europeia, Siim Kallas.
Segundo um comunicado oficial do Ministério da Economia, "este corredor, inserido nas Redes Transeuropeias de Transportes, pretende criar as condições necessárias para que as empresas nacionais passem a dispor de um transporte ferroviário de mercadorias mais eficiente, mais competitivo e mais económico para a exportação dos seus produtos para o resto da Europa".
De acordo com o mesmo documento, "a implementação do ‘Corredor Atlântico' irá permitir a circulação de comboios de mercadorias, em bitola europeia e interoperáveis com o resto da rede ferroviária Europeia, desde a fachada Atlântica Portuguesa, ligando Sines, Setúbal, Lisboa, Évora, Santarém, Leiria, Coimbra, Aveiro, Porto, Viseu e Guarda a França (Paris), com extensão à Alemanha (Manhheim), bem como ao resto da Europa através da interligação com os restantes corredores ferroviários de mercadorias transeuropeus".
A assinatura de hoje reforça o compromisso dos três países na concretização deste corredor, "o que constitui uma mensagem clara do seu empenho na conciliação de investimentos verdadeiramente estruturantes para o desenvolvimento económico e para a criação de emprego, com a necessária consolidação e sustentabilidade das contas públicas", sublinha o referido comunicado do Ministério da Economia.
Para o financiamento das redes transeuropeias de transportes, a Comissão Europeia prevê, durante a vigência do próximo Quadro Comunitário de Apoio, entre 2014 e 2020, a mobilização de 26.000 milhões de euros de fundos comunitários, "pelo que o Governo Português desde já agradece ao Vice-Presidente da Comissão Europeia Siim Kallas pelo apoio dado a este projecto.
Segundo o Secretário de Estado das Infra-estruturas, Transportes e Comunicações, Sérgio Monteiro, "a declaração hoje assinada, com os Governos de Espanha e França, garante que o investimento feito em Portugal terá como consequência a ligação a um corredor transeuropeu que facilitará a vida aos nossos cidadãos e às nossas empresas, garantindo ainda maior competitividade aos bens e serviços portugueses".
Sérgio Monteiro considera que "países com necessidade imperiosa de consolidação orçamental têm um especial dever de alocar recursos financeiros com a maior certeza possível de retorno económico."
Ainda sobre o mesmo acordo, Sérgio Monteiro sublinha que "as infra-estruturas, especialmente as ferroviárias e marítimas, são críticas para o desenvolvimento económico de Portugal".
Designado "Corredor Atlântico", ou "Corredor Transeuropeu de Transporte Ferroviário de Mercadorias nº 4", este projecto comunitário de transportes foi alvo hoje de uma declaração conjunta assinada pelos governos de Portugal, Espanha, e França e pelo vice-presidente da Comissão Europeia, Siim Kallas.
Segundo um comunicado oficial do Ministério da Economia, "este corredor, inserido nas Redes Transeuropeias de Transportes, pretende criar as condições necessárias para que as empresas nacionais passem a dispor de um transporte ferroviário de mercadorias mais eficiente, mais competitivo e mais económico para a exportação dos seus produtos para o resto da Europa".
De acordo com o mesmo documento, "a implementação do ‘Corredor Atlântico' irá permitir a circulação de comboios de mercadorias, em bitola europeia e interoperáveis com o resto da rede ferroviária Europeia, desde a fachada Atlântica Portuguesa, ligando Sines, Setúbal, Lisboa, Évora, Santarém, Leiria, Coimbra, Aveiro, Porto, Viseu e Guarda a França (Paris), com extensão à Alemanha (Manhheim), bem como ao resto da Europa através da interligação com os restantes corredores ferroviários de mercadorias transeuropeus".
A assinatura de hoje reforça o compromisso dos três países na concretização deste corredor, "o que constitui uma mensagem clara do seu empenho na conciliação de investimentos verdadeiramente estruturantes para o desenvolvimento económico e para a criação de emprego, com a necessária consolidação e sustentabilidade das contas públicas", sublinha o referido comunicado do Ministério da Economia.
Para o financiamento das redes transeuropeias de transportes, a Comissão Europeia prevê, durante a vigência do próximo Quadro Comunitário de Apoio, entre 2014 e 2020, a mobilização de 26.000 milhões de euros de fundos comunitários, "pelo que o Governo Português desde já agradece ao Vice-Presidente da Comissão Europeia Siim Kallas pelo apoio dado a este projecto.
Segundo o Secretário de Estado das Infra-estruturas, Transportes e Comunicações, Sérgio Monteiro, "a declaração hoje assinada, com os Governos de Espanha e França, garante que o investimento feito em Portugal terá como consequência a ligação a um corredor transeuropeu que facilitará a vida aos nossos cidadãos e às nossas empresas, garantindo ainda maior competitividade aos bens e serviços portugueses".
Sérgio Monteiro considera que "países com necessidade imperiosa de consolidação orçamental têm um especial dever de alocar recursos financeiros com a maior certeza possível de retorno económico."
Ainda sobre o mesmo acordo, Sérgio Monteiro sublinha que "as infra-estruturas, especialmente as ferroviárias e marítimas, são críticas para o desenvolvimento económico de Portugal".
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