Membro da Comissão Política e Económica do PS critica o Orçamento do Estado para 2014, e diz que em Portugal não há um governo, mas sim “vários grupos” dentro do governo.
Óscar Gaspar criticou, esta quinta-feira, o Orçamento do Estado para 2014, e sublinhou que os indicadores económicos não têm revelado nenhuma resultado da política de austeridade.
“O Governo tem dito que este é um Orçamento de consolidação, mas a análise dos últimos anos não permite chegar a essa conclusão. Olhamos para outros indicadores e não conseguimos ver nenhum resultado”, afirmou o socialista na conferência “Orçamento do Estado de 2014”, organizada pela Universidade Católica. “A dívida pública continua aumentar, o desemprego
Para o membro da Comissão Política e Económica do PS, o Orçamento tem “falta de estratégia”, um problema comum a todos os orçamentos dos últimos anos.
“Desde 2011 que penso que, para lá das boas intenções, os orçamentos foram orçamentos de malandro, cortar por despacho. Cortar salários e pensões é não fazer o trabalho de casa, é tentar tapar buracos orçamentais que vão aparecendo”, criticou.
Sobre os ministros Paulo Portas e Maria Luís Albuquerque, Óscar Gaspar diz que a nota a atribuir à dupla “não pode ser elevada”. “Não temos um governo, temos vários grupos dentro do governo”, acrescentou.
“O Governo tem dito que este é um Orçamento de consolidação, mas a análise dos últimos anos não permite chegar a essa conclusão. Olhamos para outros indicadores e não conseguimos ver nenhum resultado”, afirmou o socialista na conferência “Orçamento do Estado de 2014”, organizada pela Universidade Católica. “A dívida pública continua aumentar, o desemprego
Não temos um governo, temos vários grupos dentro do governo.
continua a aumentar. Pegando em todos os indicadores, o que podemos dizer é que temos um crescimento anémico para não falar de estagnação”.
Óscar Gaspar
Membro da Comissão Política
e Económica do PS
Para o membro da Comissão Política e Económica do PS, o Orçamento tem “falta de estratégia”, um problema comum a todos os orçamentos dos últimos anos.
“Desde 2011 que penso que, para lá das boas intenções, os orçamentos foram orçamentos de malandro, cortar por despacho. Cortar salários e pensões é não fazer o trabalho de casa, é tentar tapar buracos orçamentais que vão aparecendo”, criticou.
Sobre os ministros Paulo Portas e Maria Luís Albuquerque, Óscar Gaspar diz que a nota a atribuir à dupla “não pode ser elevada”. “Não temos um governo, temos vários grupos dentro do governo”, acrescentou.
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