se já ninguém acredita neste orçamento porque não chumbá-lo? |
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O presidente do Conselho Económico e Social diz que os que mais sofrem com as medidas do OE/2014 são os que menos deveriam sofrer.
Silva Peneda afirmou ontem, na TVI 24, que existem actualmente muitos ingredientes que potenciam a ruptura social em Portugal. "Eu não queria que isso acontecesse, mas os fenómenos de ruptura social podem acontecer", afirmou o presidente do Conselho Económico e Social (CES), acrescentando que "é muito difícil manter o estado social. É uma questão de pragmatismo".
O economista defende que "nas actuais circunstâncias seria muito difícil avançar sem soluções dolorosas" e diz que "os que mais sofrem" com as medidas do Orçamento do Estado para 2014 serem " aqueles que meninos deviam sofrer".
Orçamento é recessivo, "basta fazer contas simples de aritmética"
Silvas Peneda não têm dúvidas que o documento apresentado terça-feira pela ministra das Finanças vai ter um efeito recessivo. "A meta do crescimento pode não ser atingida devido ao forte efeito recessivo que vão ter as medidas do Orçamento do estado. É inevitável, basta fazer umas contas simples de aritméticas".
"Tenho muitas que as metas sejam atingidas", acrescentou, defendendo que "era muito importante haver um compromisso político entre as forças sociais e os partidos políticos porque é um pressuposto fundamental para o pais crescer". O programa cautelar ode potenciar esse entendimento alargado, concluiu.
Silva Peneda afirmou ontem, na TVI 24, que existem actualmente muitos ingredientes que potenciam a ruptura social em Portugal. "Eu não queria que isso acontecesse, mas os fenómenos de ruptura social podem acontecer", afirmou o presidente do Conselho Económico e Social (CES), acrescentando que "é muito difícil manter o estado social. É uma questão de pragmatismo".
O economista defende que "nas actuais circunstâncias seria muito difícil avançar sem soluções dolorosas" e diz que "os que mais sofrem" com as medidas do Orçamento do Estado para 2014 serem " aqueles que meninos deviam sofrer".
Orçamento é recessivo, "basta fazer contas simples de aritmética"
Silvas Peneda não têm dúvidas que o documento apresentado terça-feira pela ministra das Finanças vai ter um efeito recessivo. "A meta do crescimento pode não ser atingida devido ao forte efeito recessivo que vão ter as medidas do Orçamento do estado. É inevitável, basta fazer umas contas simples de aritméticas".
"Tenho muitas que as metas sejam atingidas", acrescentou, defendendo que "era muito importante haver um compromisso político entre as forças sociais e os partidos políticos porque é um pressuposto fundamental para o pais crescer". O programa cautelar ode potenciar esse entendimento alargado, concluiu.
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