A
nível social, o governante destacou a preocupante redução na
natalidade, o que significa na sua opinião, a longo prazo mais
prestações sociais do Estado para uma população em que há mais idosos do
que trabalhadores ativos
Numa sessão de esclarecimento sobre o próximo Orçamento, Nuno Crato argumentou que o corte nas despesas do Estado não é suficiente para "pôr as contas [da Nação] em ordem" e que se impõem ainda alguns "sacrifícios que vão transformar Portugal num país competitivo".
"Teríamos de trabalhar mais de um ano sem comer, sem utilizar transportes, sem gastar absolutamente nada só para pagar a dívida", garantiu o ministro, sublinhando que não há forma de pôr a economia a crescer "sem se sair primeiro deste beco".
Nuno Crato considerou, por isso, adequado um Orçamento do Estado que tem por base quatro pilares: consolidação orçamental, equidade, solidariedade e crescimento.
SE A ESTUPIDEZ PAGASSE IMPOSTO ESTE SENHOR TINHA DE PEDIR CORPO EMPRESTADO PARA COLOCAR CARIMBOS.
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