Alberto João Jardim manda executar dívidas de luz às autarquias que já não são do PSD
06 Novembro 2013,
13:26 por Jornal de Negócios | jng@negocios.pt
Alberto João Jardim terá dado ordens à Empresa
de Electricidade da Madeira (EEM) para executar as dívidas de
electricidade de sete câmaras municipais. Todas ganhas pela oposição nas eleições de Setembro, de acordo com o “Diário de Notícias da Madeira”.
O jornal revela esta quarta-feira, 6 de
Novembro, que foi dada uma ordem de cobrança à EEM e que tem em vista
sete autarquias que o PSD perdeu nas últimas eleições. O mesmo órgão de
comunicação salienta que as dívidas foram contraídas por executivos do
PSD.
O “Expresso” adianta que o município de Santa Cruz considera esta decisão “um acto de terrorismo”.
O jornal do grupo Impresa adianta que a Câmara Municipal do Funchal poderá retaliar, já que o Governo da Madeira tem dívidas para com o município.
O “Expresso” diz ainda que as ameaças em torno do corte de electricidade começaram pouco depois das eleições autárquicas, que decorreram a 29 de Setembro, e em que o PSD perdeu sete autarquias.
Apesar da autarquia do Funchal, liderada pelo independente Paulo Cafôfo, ainda não se ter pronunciado sobre esta ordem de execução, o “Expresso” adianta que esta autarquia tem margem para retaliação. É que o Governo regional tem dívidas para com o Funchal relativas a contas de água atrasadas dos hospitais, centros de saúde, escolas, piscinas e pavilhões desportivos.
QUANDO SE ENTREGA O PODER A UM LOUCO ESTE É O RESULTADO. PERDEU AS ELEIÇÕES HÁ QUE RETALIAR.
É DE FATO UM ATO TERRORISTA.
O “Expresso” adianta que o município de Santa Cruz considera esta decisão “um acto de terrorismo”.
O jornal do grupo Impresa adianta que a Câmara Municipal do Funchal poderá retaliar, já que o Governo da Madeira tem dívidas para com o município.
O “Expresso” diz ainda que as ameaças em torno do corte de electricidade começaram pouco depois das eleições autárquicas, que decorreram a 29 de Setembro, e em que o PSD perdeu sete autarquias.
Apesar da autarquia do Funchal, liderada pelo independente Paulo Cafôfo, ainda não se ter pronunciado sobre esta ordem de execução, o “Expresso” adianta que esta autarquia tem margem para retaliação. É que o Governo regional tem dívidas para com o Funchal relativas a contas de água atrasadas dos hospitais, centros de saúde, escolas, piscinas e pavilhões desportivos.
QUANDO SE ENTREGA O PODER A UM LOUCO ESTE É O RESULTADO. PERDEU AS ELEIÇÕES HÁ QUE RETALIAR.
É DE FATO UM ATO TERRORISTA.
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