Transparência e punição em vez de incompatibilidades na política
por M.C.F.Hoje
O ministro da Defesa disse esta quarta-feira que a lei das
incompatibilidades no desempenho de cargos políticos afasta os mais
capazes e "só os mais medíocres" ou os "mais ligados aos diretórios" dos
partidos políticos "estão disponíveis" para governar.
José
Pedro Aguiar-Branco intervinha na sessão solene de abertura do ano
académico no Instituto de Defesa Nacional (IDN), numa cerimónia marcada
pela ausência dos quatro chefes militares e pelo discurso do sociólogo
António Barreto, que responsabilizou os partidos políticos pela atual
crise do Estado.
Para o governante, a situação a que se chegou e dificulta a reforma do Estado "está muito para lá dos partidos" e radica na falta de participação cívica e intervenção dentro das estruturas partidárias.
Adepto de um regime de maior transparência, rigor e punição no exercício de cargos políticos, por oposição a um de muitas incompatibilidades, Aguiar-Branco reafirmou a defesa de uma revisão constitucional como forma de "afirmação da liberdade da sociedade civil".
"A dimensão do Estado tem uma relação direta com a dimensão da liberdade" e da existência de uma sociedade forte, não dependente do Estado, sublinhou o ministro da Defesa, dando como exemplo recente o do peso da publicidade estatal nos media.
QUANDO ABRE A BOCA OU ENTRA MOSCA OU SAI ASNEIRA.
MAS ESTA AFIRMAÇÃO ESTÁ MUITA CERTA E A CARAPUÇA ENTRA-LHE ATÉ ÀS ORELHAS. A DIREITA SÓ LEVA PARA O GOVERNO "OS MAIS MEDÍOCRES"; OS MAIS LIGADOS AOS DIRETÓRIOS";"OS MENOS CAPAZES", QUE É O CASO DE QUEM FAZ A AFIRMAÇÃO.
COM POLÍTICOS DESTES PORTUGAL VAI MESMO AO FUNDO.
Para o governante, a situação a que se chegou e dificulta a reforma do Estado "está muito para lá dos partidos" e radica na falta de participação cívica e intervenção dentro das estruturas partidárias.
Adepto de um regime de maior transparência, rigor e punição no exercício de cargos políticos, por oposição a um de muitas incompatibilidades, Aguiar-Branco reafirmou a defesa de uma revisão constitucional como forma de "afirmação da liberdade da sociedade civil".
"A dimensão do Estado tem uma relação direta com a dimensão da liberdade" e da existência de uma sociedade forte, não dependente do Estado, sublinhou o ministro da Defesa, dando como exemplo recente o do peso da publicidade estatal nos media.
QUANDO ABRE A BOCA OU ENTRA MOSCA OU SAI ASNEIRA.
MAS ESTA AFIRMAÇÃO ESTÁ MUITA CERTA E A CARAPUÇA ENTRA-LHE ATÉ ÀS ORELHAS. A DIREITA SÓ LEVA PARA O GOVERNO "OS MAIS MEDÍOCRES"; OS MAIS LIGADOS AOS DIRETÓRIOS";"OS MENOS CAPAZES", QUE É O CASO DE QUEM FAZ A AFIRMAÇÃO.
COM POLÍTICOS DESTES PORTUGAL VAI MESMO AO FUNDO.
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