Augusto Santos Silva chama ao guião da reforma do Estado "um manifesto eleitoral fora de tempo". Ao não indicar "prazos para as medidas ou os recursos para as executar", percebe-se que é um "texto de intenções", diz ao SOL. Um manifesto "que não é de todo o Governo, mas de uma parte dele", um "'teve de ser' porque Passos empurrou Portas".
O ex-ministro dos Assuntos Parlamentares do PS nota que medidas centrais são colocadas como "meras hipóteses académicas" – o plafonamento de pensões, por exemplo, "exige o plafonamento das contribuições, logo é impossível de fazer em tempo de crise".
O documento é superficial e "tem um ar de redacção de escola". Outras medidas, como o 'Simplex 2', são "a demonstração de um falhanço".
O PR NÃO OUVE AS CRÍTICAS E NÃO LÊ JORNAIS
O ex-ministro dos Assuntos Parlamentares do PS nota que medidas centrais são colocadas como "meras hipóteses académicas" – o plafonamento de pensões, por exemplo, "exige o plafonamento das contribuições, logo é impossível de fazer em tempo de crise".
O documento é superficial e "tem um ar de redacção de escola". Outras medidas, como o 'Simplex 2', são "a demonstração de um falhanço".
O PR NÃO OUVE AS CRÍTICAS E NÃO LÊ JORNAIS
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