segunda-feira, 4 de novembro de 2013

Augusto Santos Silva chama ao guião da reforma do Estado "um manifesto eleitoral fora de tempo". Ao não indicar "prazos para as medidas ou os recursos para as executar", percebe-se que é um "texto de intenções", diz ao SOL. Um manifesto "que não é de todo o Governo, mas de uma parte dele", um "'teve de ser' porque Passos empurrou Portas".
O ex-ministro dos Assuntos Parlamentares do PS nota que medidas centrais são colocadas como "meras hipóteses académicas" – o plafonamento de pensões, por exemplo, "exige o plafonamento das contribuições, logo é impossível de fazer em tempo de crise".
O documento é superficial e "tem um ar de redacção de escola". Outras medidas, como o 'Simplex 2', são "a demonstração de um falhanço".

O PR NÃO OUVE AS CRÍTICAS E  NÃO LÊ JORNAIS

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