Óscar
Gaspar acusou também o Governo de ter transformado "um programa de
ajustamento num programa de empobrecimento", porque "o objetivo foi
sempre, desde a primeira hora, empobrecer o país"
O dirigente nacional do PS Óscar Gaspar acusou hoje
o Governo de ter provocado um curto-circuito na economia portuguesa,
referindo que "não há piquete de urgência que salve" as políticas do
Orçamento do Estado (OE) para 2014.
Lembrando que o primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, alertou para que "não houvesse um choque de expetativas" em relação ao OE para o próximo ano, Óscar Gaspar disse que, "não houve nenhum choque de espectativas", porque o OE para 2014 "é igual aos orçamentos de 2012 e 2013, ou seja, o que houve foi um curto-circuito que o PSD e o CDS-PP provocaram em toda a economia nacional".
"Um curto-circuito que foi provocado no final de 2011 e que se mantem até hoje. Não há piquete de urgência que salve as políticas económicas e financeiras" do OE para 2014, afirmou Óscar Gaspar, em Beja, no início do primeiro de vários plenários que o PS está a promover por todo o país até ao próximo dia 22 para debater a situação política, o OE para 2014 e as propostas do part ido para Portugal.
"Olhamos para o OE para 2014 e não vemos lá nenhuma resposta para nenhum dos problemas dos portugueses" e "nem sequer uma réstia de estratégia", disse o também economista e assessor económico do PS.
Óscar Gaspar acusou também o Governo de ter transformado "um programa de ajustamento num programa de empobrecimento", porque "o objetivo foi sempre, desde a primeira hora, empobrecer o país".
"Não tinha de ser assim", defendeu, referindo que o Governo, por um lado, "falhou todos os objetivos previstos" e, por outro, "foi além daquilo que estava previsto" no memorando de entendimento inicial com a 'troika'.
O dirigente nacional do PS questionou: "Algum português, desde o Minho ao Algarve, acredita que estejamos no caminho certo? Algum português sente que estamos a resolver os nossos problemas?".
"Se tudo está a correr bem porque é que o Governo insiste em mais austeridade e num Orçamento do Estado para 2014 que é mais do mesmo", perguntou, respondendo: "Se tudo estivesse a correr bem, obviamente que não seria preciso estar a continuar a introduzir mais dor e sofrimento à população".
ELES PRECISAM DE OUVIR ISTO TODOS OS DIAS E SE POSSÍVEL COM MAIS VIOLÊNCIA.
Lembrando que o primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, alertou para que "não houvesse um choque de expetativas" em relação ao OE para o próximo ano, Óscar Gaspar disse que, "não houve nenhum choque de espectativas", porque o OE para 2014 "é igual aos orçamentos de 2012 e 2013, ou seja, o que houve foi um curto-circuito que o PSD e o CDS-PP provocaram em toda a economia nacional".
"Um curto-circuito que foi provocado no final de 2011 e que se mantem até hoje. Não há piquete de urgência que salve as políticas económicas e financeiras" do OE para 2014, afirmou Óscar Gaspar, em Beja, no início do primeiro de vários plenários que o PS está a promover por todo o país até ao próximo dia 22 para debater a situação política, o OE para 2014 e as propostas do part ido para Portugal.
"Olhamos para o OE para 2014 e não vemos lá nenhuma resposta para nenhum dos problemas dos portugueses" e "nem sequer uma réstia de estratégia", disse o também economista e assessor económico do PS.
Óscar Gaspar acusou também o Governo de ter transformado "um programa de ajustamento num programa de empobrecimento", porque "o objetivo foi sempre, desde a primeira hora, empobrecer o país".
"Não tinha de ser assim", defendeu, referindo que o Governo, por um lado, "falhou todos os objetivos previstos" e, por outro, "foi além daquilo que estava previsto" no memorando de entendimento inicial com a 'troika'.
O dirigente nacional do PS questionou: "Algum português, desde o Minho ao Algarve, acredita que estejamos no caminho certo? Algum português sente que estamos a resolver os nossos problemas?".
"Se tudo está a correr bem porque é que o Governo insiste em mais austeridade e num Orçamento do Estado para 2014 que é mais do mesmo", perguntou, respondendo: "Se tudo estivesse a correr bem, obviamente que não seria preciso estar a continuar a introduzir mais dor e sofrimento à população".
ELES PRECISAM DE OUVIR ISTO TODOS OS DIAS E SE POSSÍVEL COM MAIS VIOLÊNCIA.
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