sábado, 25 de outubro de 2014


Passos Coelho contesta ideia de que "despesa não caiu" e critica "aqueles que informam"
25 Outubro 2014, 16:28 por Lusa

Pedro Passos Coelho contestou este sábado a ideia que disse estar a ser veiculada "pelos que informam" de que a despesa pública "está igual a 2011", afirmando que, ao contrário, "desceu e continua a descer".
"Se ouvirmos as televisões, se lermos os jornais, os cortes não existiram, os sacrifícios e austeridade não existiram, os portugueses estão equivocados, estamos como estávamos em 2011", criticou, no seu discurso de encerramento das jornadas parlamentares conjuntas do PSD e do CDS-PP.

Passos Coelho, bastante aplaudido pelos deputados, sustentou que mesmo descontando o peso dos juros da dívida e dos efeitos dos cortes salariais, a "despesa desceu e continua a descer".

"Reduzimos a despesa pública de forma sensível. Não reduzimos mais pelas restrições de natureza jurídico-constitucional conhecidas", frisou.

O primeiro-ministro assinalou que, apesar disso, "imensa gente escreveu e anunciou publicamente que não era assim" que "estamos como estávamos em 2011, a despesa não mexeu".

"Chega a ser patético verificar a dificuldade que gente que se diz independente tem em assumir que errou, que foi preguiçosa, que não leu, que não comparou, que não se interessou a não ser de causar uma boa impressão, como `maria vai com as outras´ e de dizer o que toda a gente diz porque fica bem", acusou.

Segundo Pedro Passos Coelho, "quando o governo erra exige-se que peça desculpa e dê a mão à palmatória" e isso "já aconteceu" porque "não há ninguém que não cometa erros".

"Mas se podemos reconhecer os erros e pedir desculpa por isso, porque é que aqueles que todos os dias informam os portugueses e informam mal não hão-de dar a mão à palmatória e não hão-de pedir desculpa e não hão-de dar aos portugueses um direito a que eles têm que é o de ter informação isenta e rigorosa?", criticou.

O primeiro-ministro aludiu ainda às eleições legislativas de 2015, afirmando que "à medida que se aproxima o fim do mandato há gente, fora da maioria, que fica ansiosa" e afirmou esperar que o tempo que medeia até às eleições "seja de rigor".

"Que seja um tempo de rigor, na forma como executamos o orçamento, na maneira como expomos aos portugueses as nossas dificuldades, as nossas esperanças e na maneira como vai ser prestada informação aos portugueses que hão-de decidir", disse, reiterando que falta um ano para isso acontecer.

Passos Coelho sublinhou ainda que o Orçamento do Estado para 22015 mostra que se o Governo não tivesse "nas costas" o peso de "um 'stock' da dívida imenso" conseguiria, pelo segundo ano consecutivo "ter um excedente orçamental".

"Coisa inédita na história da democracia. Para o ano o excedente será superior a 2%", sublinhou.

O HOMENZINHO ESTÁ MESMO À RASCA.
COMEÇOU CEDO A ATIRAR-SE AOS JORNALISTAS E COMENTADORES. É DOS LIVROS. ALGO ESTÁ PARA ACONTECER.
O PAIS ESTÁ MELHOR? TODA A GENTE JÁ VIU A DESGRAÇA QUE VAI POR ESTE PAIS: É NOS BANCOS, NAS EMPRESAS A FALIR, NO INVESTIMENTO, NO DESEMPREGO, NA DIVIDA, NOS IMPOSTOS, NAS ALDRABICES, NAS JUSTIÇA, NA EDUCAÇÃO, NO ESTADO SOCIAL.
ATÉ O DÉFICE NÃO CONSEGUIU CUMPRIR NESTES TRES ANOS.
A COLIGAÇÃO VAI-SE ENTENDENDO PARA NÃO CAIR JÁ.
SECRETÁRIOS DE ESTADO A DEMITIR-SE PARA TAPAR BURACOS MAIS GRAVES, MINISTROS A QUERER FUGIR, DESLIZES NOS NEGOCIOS EXTRANGEIROS, UM OE DE FICÇÃO, PROMESSAS PARA 2016 E 2017, INAUGURAÇÕES E VISITAS TODOS OS DIAS. É ESTE O PAIS QUE NOS VAI DEIXAR. 
SÓ LHE FALTA CHAMAR O RELVAS PARA DAR A VOLTA A ISTO.
DEMITA-SE SENHOR 1º. MINISTRO QUE ANDA A ENVERGONHAR O PAIS.
A CENA DE TEATRO QUE ONTEM FEZ EM BRUXELAS É DE CABO DE ESQUADRA. UMA REUNIÃO DE URGÊNCIA PARA QUÊ? PARA PORTUGUÊS VER E PARA A CAMPANHA ELEITORAL. QUANDO O DEVIA TER FEITO ACOBARDOU-SE E ACEITOU TUDO PARA SATISFAZER A ALEMANHA E OS MERCADOS. ESQUECEU-SE DOS PORTUGUESES. 

Sem comentários: